Vikings eram doidos por broches. Foi encontrada uma profusão deles nos túmulos dos chefes, todos em bronze, prata e ouro. Eram usados para segurar mantos e xales – alguns chegavam a pesar 1 kg. Colares e braceletes também faziam parte do traje cotidiano da classe alta e distinguiam ricos e pobres. Até dava para saber a conta bancária pelas joias. Funcionava assim, segundo um relato árabe feito em 920: a mulher cujo marido tinha 10 mil dirhams (a moeda de prata árabe) usava um colar de ouro maciço; e a cada 10 mil dirhams a mais, ganhava um novo colar, e assim por diante. Algumas mulheres tinham vários deles, com berloques com símbolos pagãos, como o martelo de Thor, um dos símbolos mais usados.