É um documento no qual devem estar registradas todas as características físicas, ópticas e estruturais de uma pedra preciosa ou de um diamante, de maneira que os dados registrados possam, em qualquer país do mundo, ser reproduzidos corretamente. Para que isto seja possível, existem as nomenclaturas com estabelecimento de normas para a graduação dos minerais preciosos.

As nomenclaturas GIA e CIBJO que utilizamos desde 1976/77 como orientação em nossas “expertises” são também utilizadas por mais de 20 nações desenvolvidas. Essas duas nomenclaturas não devem ser esquecidas, pois são reconhecidas e supervisionadas por um organismo de base – Internacional Rules for Grading Polished Diamonds.

Nos Estados Unidos e Europa, nenhum joalheiro de renome comercializa diamantes e outras pedras preciosas de melhor qualidade sem uma “expertise”, tendo em vista os altos valores, sua segurança e a consciência de que um procedimento correto atrairá a confiança do comprador e acarretará acréscimo na procura. Exemplo disto é que para diamantes da mais fina qualidade de 1 a 3 quilates, quando acompanhados de “expertise” da GIA dos Estados Unidos são pagos mais de 20% de ágio.