O diamante recebeu este nome devido à sua dureza (do grego: inconquistável, indomável); é considerado imperecível justamente por não haver nada comparável à sua dureza. Sua resistência à lapidação é 140 vezes superior à do coríndon. Contudo, a dureza do diamante varia conforme suas faces naturais, no que reside a possibilidade de se lapidar um diamante com outro diamante ou com pó de diamante, no qual, segundo a probabilidade estatística, aparecerão todas as durezas possíveis do diamante). Devido à sua clivagem perfeita deve-se tomar cuidado no momento de cravá-lo. seu brilho muito intenso serve como característica diferencial entre ele e suas imitações. Geralmente, não é atacado por nenhum reagente químico: somente o ácido cromo-sulfúrico o transforma, a 200o C, em dióxido de carbono. As altas temperaturas provocam figuras de corrosão sobre as facetas e deve-se tomar precaução ao soldá-lo. o diamante é totalmente permeável aos raios-X.
Desde os anos 30 sabe-se que existem vários tipos de diamantes que podem ser distinguidos pelos espectros de absorção, etc. cientificamente, classificam-se na atualidade os tipos Ia, IB, IIa, IIb; tal fato tem pouca importância no comércio, mas influencia na lapidação.
As propriedades ópticas são excepcionais no diamante sendo por isso considerado o rei das gemas.