A cor azul pura é rara. Geralmente, a maioria das peças contém matriz de turquesa, isto é, veios que podem ser pardos (limonita), cinzentos escuros (arenito), ou negros (jaspe ou psilomelana). Ela pode também crescer unida à malaquita e à crisocola.
A turquesa se apresenta em massas densas preenchendo fissuras ou como nódulos. Os veios da turquesa podem ter uma espessura de até 20 mm. As melhores qualidades de turquesas são encontradas no Irã (turquesa persa), junto a Nischapur; outras jazidas são encontradas no Afeganistão, Austrália oriental, China (Tibet), Israel, Tanzânia e no sudoeste dos EUA.
As jazidas do Sinai foram exploradas há 4 mil anos a.C.; a turquesa era utilizada como pedra ornamental, amuleto ou maquiagem. Na época do romantismo (época de Biedermeier – 1815/48/ início do período vitoriano), a cor azul-celeste da turquesa era a preferida dos apaixonados. Devido à sua porosidade, sua cor pode ser melhorada com corantes de anilina e sais de cobre. Existem imitações de calcedônia tingidas, howlitas tingidas, pó de turquesa unido por uma massa unificadora, vidro, porcelana e plástico. Ela pode ser confundida com amatrix, amazonita, criscola, hemimorfita, lazulita, adontolita, serpentina, smithsonita e variscita.